Já está mamã

 A receita de hoje é de comer e chorar por mais😉😍  A alfarroba é uma alternativa ao chocolate , sendo naturalmente doce , pelo que dispensa o uso de açúcar. Este é o ingrediente principal da receita de hoje. Além de não conter estimulantes , como a cafeína, é rico em vitaminas e minerais. Aqui fica a receita Para 6 bombons 🍃 Ingredientes: 3 bolachas de arroz sem sal - Uma para reservar 2 colheres de sopa de farinha de alfarroba 1 ovo 1 cenoura Preparação: Comece  por triturar uma bolacha e reserve.  Triture a cenoura crua num robot de cozinha.  Adicione os restantes ingredientes e triture novamente. Forre um tabuleiro com papel vegetal.  Faça bolinhas com a massa resultante ,moldando com a bolacha triturada que estava reservada. Leve ao forno a 180 graus durante 10 a 15 minutos. Nota: Em crianças pequenas pode fazer bolinhas sem cobertura 👌 Delicie-se!!😍

Para 10 a 12 bolachas Ingredientes: 120 gramas de abóbora (usei abóbora manteiga) 5 colheres de sopa de flocos de aveia 1 ovo 1 colher de café de canela (opcional a gosto) Xarope de tâmaras (opcional não usei) Modo de confeção: Descascar a abóbora e triturar, juntar os restantes ingredientes  e triturar novamente tudo. Não usei xarope de tâmaras (não acho necessário adoçar as bolachas). Num tabuleiro forrado com papel vegetal uma colher de sopa corresponde a uma bolacha. Levar ao forno a 180 graus durante 10 minutos. Et voilá 😉 Bom proveito😘

Durante uma semana vou publicar fotos com receitas saudáveis originais de possíveis  lancheiras para pequenos e para graúdos. A educação alimentar deve começar logo no início da introdução alimentar. Se queremos que os nossos filhos tenham bons hábitos alimentares, temos nós também de ter esses hábitos. Os pais/família são os modelos dos filhos e na alimentação não é excepção. É responsabilidade dos pais/família e educadores/professores fomentarem uma alimentação equilibrada e variada. Felizmente a creche da minha filha aceitou o modelo de introdução alimentar que adoptámos - BLW - e fizeram questão de dar continuidade na escola. Sei que existem muitas creches que se opõem e, talvez pela falta de conhecimento, se justifiquem com o risco de engasgamento, sendo que essa é uma realidade distorcida, pois tal como escrevi no post anterior esse risco é o mesmo do método tradicional e o importante é que a criança esteja sentada com as costas direitas e seja supervisionada.

A fase de introdução alimentar cria em muitas famílias dúvidas e incertezas sobre qual o método de introdução que mais se adequa ao seu bebé/família. Aqui retrato a nossa experiência no BLW e disponibilizo informação para quem queira optar por este método. A nossa filha tinha 6 meses, quando iniciámos nossa aventura de introdução de sopas/papinhas. Sim durante 2 semanas adotámos o método tradicional, seguindo à risca todas as recomendações dadas pelo Pediatra, em termos de ordem de introdução dos alimentos  e respetivas  quantidades. Para abrir a boca havia toda uma festa, com cantorias, brinquedos e já tentados a usar vídeos do youtube no telemóvel. Como se valesse tudo para ir uma colher e mais outra. Nada daquilo fazia sentido para nós. A alimentação é muito mais do que engolir uma colher de sopa. Queríamos que a nossa filha criasse uma relação positiva com a alimentação, que tivesse oportunidade de explorar os alimentos, que não fosse necessário o uso de tablets e afins e que a